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1.
Cad. saúde pública ; 15(3): 597-604, Jul. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-243256

RESUMO

Foram identificadas 92 creches (23 públicas, 10 filantrópicas e 59 privadas) no Município de Pelotas, Rio Grande do Sul, das quais se estudaram aspectos da organização, práticas de cuidado e estrutura física. As creches públicas funcionavam em período integral, enquanto que as privadas funcionavam principalmente à tarde e recebiam um proporção menor de crianças até 2 anos. A relação criança por monitora foi semelhante para os dois tipo de creche, sendo que o berçário foi a classe em que esta relação estava acima do recomendado com maior freqüência. O número total de crianças nas classes e creches foi maior nas públicas. As monitoras das creches privadas tinham, em média, mais anos de escolaridade. Por outro lado, encontrou-se um grau mais alto de especialização de tarefas nas creches públicas. As deficiências mais comuns de infra-estrutura nas creches públicas foram a falta de recreio coberto e brinquedos no recreio externo, enquanto que nas privadas foram a falta de fraldários e banheiros exclusivos para as crianças. Uma pequena proporção das creches contava com funcionários treinados para prestar primeiros socorros e combater incêndios, revelando baixa preocupação com segurança


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Lactente , Recém-Nascido , Humanos , Cuidado da Criança/organização & administração , Creches/organização & administração , Pessoal Administrativo , Brasil , Cuidadores/normas , Cuidado da Criança/legislação & jurisprudência , Creches/legislação & jurisprudência , Escolaridade , Inquéritos e Questionários , População Urbana
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